sábado, 12 de março de 2011

Rodas de Leitura: Uma leitura de Dois Irmãos com Milton Hatoum


Clássicos da contemporaneidade: uma leitura de Dois Irmãos
Segunda-feira, 14 de março, às 18h, na Biblioteca Nacional
 Ganhador de QUATRO Prêmios Jabuti, o escritor amazonense Milton Hatoum é o convidado de MARÇO das Rodas de Leitura

De volta ao cenário cultural carioca desde dezembro do ano passado, as Rodas de Leitura do próximo trimestre vão mergulhar o público no universo dos grandes textos, aqueles que podem ser considerados clássicos. Mas afinal, o que é um clássico? Na opinião da criadora e coordenadora das Rodas, Suzana Vargas, “não se deve confundir clássico com antigo, pois o novo pode já nascer clássico. Assim como um bom texto será sempre novo, bastando ao leitor descobrir sua contemporaneidade.”
E para reforçar esse ponto de vista, o premiadíssimo e contemporâneo Milton Hatoum, autor de alguns clássicos já consagrados pelo público e pela crítica, vai debater seu livro Dois Irmãos, vencedor do Jabuti de 2001 na categoria Romance.
Milton Hatoum (Manaus, 1952) é escritor, tradutor e professor. Lecionou literatura francesa na Universidade Federal do Amazonas (1984-1999) e foi professor visitante da Universidade da Califórnia em 1996. Autor de Relato de um certo Oriente (Prêmio Jabuti de Melhor Romance em 1989); Dois Irmãos (Prêmio Jabuti de 2001 e eleito melhor romance brasileiro entre 1990-2005); Cinzas do Norte (vencedor de 5 prêmios); Órfãos do Eldorado; A cidade ilhada e outros.
Neste romance de intensa dramaticidade, Milton Hatoum narra a história de dois irmãos gêmeos - Yaqub e Omar - e suas relações com a mãe, o pai, a irmã e, de outro lado, com a empregada da família e seu filho, um menino cuja infância é moldada justamente por esta condição: ser o filho da empregada. (Cia das Letras)
“Valeu a pena esperar 11 anos pelo segundo romance de Milton Hatoum. “Dois Irmãos” revela um notável amadurecimento do romancista, promissor em Relato de um Certo Oriente”, e agora dotado do domínio pleno de sua temática e de seus meios.”
 Leyla Perrone Moisés (Folha de SP)

Fonte: Site da Fundação Biblioteca Nacional

Nenhum comentário:

Postar um comentário